Henrique Sousa tomou posse como novo presidente da Junta de Freguesia de Vila Meã

O novo executivo da Junta de Freguesia de Vila Meã, presidido por Henrique Sousa, da Coligação Afirmar Amarante (PSD/ CDS-PP), tomou posse, no passado dia 24 de outubro, em sessão solene, realizada no Cine-Teatro Raimundo Magalhães.

“Este é um momento solene que, com naturalidade, marca uma nova história, um novo ciclo para a nossa terra”, começou por dizer, na sua intervenção, o novo presidente da Junta de Vila Meã, Henrique Sousa.

As eleições autárquicas do passado dia 12 de outubro ditaram a vitória da Coligação Afirmar Amarante (PSD/ CDS-PP) para a Junta de Freguesia de Vila Meã, passando assim o executivo, liderado por Henrique Sousa, a ser constituído por Ana Isabel Teixeira e Ricardo Coutinho. A presidência da Assembleia de Freguesia é assumida por Alberto Sampaio que terá, como primeiro e segundo-secretários, Joana Babo e Carlos Queirós.

“Assumo este novo compromisso na minha vida com humildade e com firme convicção de que a confiança que me foi depositada pelos vilameanenses será honrada e por mim lembrada todos os dias com trabalho, transparência, dedicação a Vila Meã”, acentuou Henrique Sousa, considerando aquele momento de celebração da tomada de posse “um dia especial, um dia de enorme orgulho, uma grande responsabilidade, mas também de profunda gratidão a Vila Meã”.

“A posse de um presidente de junta de freguesia é sempre um momento de renovação, de expectativas, de esperança de vida e no futuro da terra que passa o novo executivo a representar.

No meu caso é o desejo de uma vila melhor para todos”, considerou.

Perante um auditório completamente cheio no Cine-Teatro Raimundo Magalhães para assistir à posse dos novos membros do executivo e assembleia de freguesia de Vila Meã, o novo presidente da Junta asseverou, como prometido, que “estaremos focados em mudar o que não está bem, em resolver os problemas das pessoas, e em prosseguir o interesse coletivo”.

“Como presidente da Junta de Freguesia, podem contar comigo, a partir de agora urge ser criativo e pensar em novas soluções, novas ideias, em muitas mais iniciativas para Vila Meã. Quero e desejo uma vila com uma nova alma, com energia e uma dinâmica nunca vista, com muita coisa a acontecer à nossa volta”, sublinhou, garantindo que estarão “concentrados em cumprir o programa eleitoral, em servir bem as pessoas e claro, em cuidar daquilo que é de todos”.

“Assumo uma posição responsável e ponderada, mas sempre com uma ambição na medida certa. Prometo ser um presidente próximo e solidário, presente e bom ouvinte, mas assumo que podem contar que serei exigente e reivindicativo para Vila Meã”, reforçou, assumindo ser “presidente de todos os vilameanenses sem exceção”.

“Enquanto executivo, temos de identificar e agir em conformidade com as necessidades atuais e futuras, pautando a nossa preocupação e atuação com o objetivo claro de evoluir a nossa terra para outro patamar, prosseguir no desenvolvimento e afirmação inequívoca de Vila Meã como uma referência na nossa região e uma referência para as outras freguesias”, prosseguiu, evocando o “empenho solidário de toda a fantástica equipa que me acompanha, em quem confio, com quem partilho esta missão e esta responsabilidade, e que já demonstrou, ao longo da campanha eleitoral, o seu valor e capacidade para fazer diferente, fazer melhor”.

Dirigindo-se para o presidente da Câmara de Amarante, Jorge Ricardo, que também assistiu à posse do novo executivo da Junta de Vila Meã, o novo autarca, Henrique Sousa, destacou: “Conto com todo o apoio do nosso município de Amarante para colocar em prática e executar todo o plano político que foi pensado em conjunto”.

“Com a nossa determinação, ambição, a nossa capacidade, queremos concretizar ideias, iniciativas e projetos, que para alguns parecem impossíveis, mas apenas será impossível para quem ironicamente não teve a capacidade nem a vontade de o fazer e deixem-me dizer que nestas eleições autárquicas já fizemos algo que para muitos parecia impossível: ganhar em Vila Meã”, afirmou, assumindo que “trabalharemos incansavelmente na concretização destes propósitos com empenho e humildade”.

Naquele que considera um novo ciclo, concretizando-se “um inevitável virar de página”, o novo presidente da Junta de Vila Meã, Henrique Sousa, expressou o sentido e “obrigação de respeitar toda a história política que foi escrita aqui em Vila Meã”.

“Com urbanidade e todo o respeito que é merecido ao meu antecessor Lino Macedo, quero manifestar o meu reconhecimento e agradecimento pelos 12 anos à frente da Junta de Vila Meã e 24 de serviço enquanto autarca local na nossa terra, por tudo o que fez, pela sua dedicação à causa pública, pelo seu serviço a favor da comunidade”, referiu, alargando o reconhecimento a todos os que acompanharam Lino Macedo no exercício de funções na Junta e Assembleia de Freguesia.

O novo presidente da Assembleia de Freguesia de Vila Meã, Alberto Sampaio, considerou que “cabe-nos, enquanto eleitos, estar à altura deste lugar e trabalhar com seriedade e dedicação para que as aspirações dos nossos concidadãos sejam ouvidas e respeitadas”.

“Não quero que esta eleição seja, em algum momento, um reconhecimento pessoal, mas sobretudo uma exigência coletiva com a democracia, a transparência e o serviço à nossa comunidade”, afirmou, enaltecendo a composição da nova assembleia de freguesia que apresenta “uma equipa jovem, dinâmica, responsável e com muito sentido de dever”.
Alberto Sampaio também reconheceu o valor e contributo dado pelo seu antecessor na presidência da Assembleia de Freguesia, Frederico Bessa Cardoso, e do anterior presidente da Junta, Lino Macedo.

“Temos património, arte, cultura, história, via-férrea, localização central, tecido empresarial, associações, temos muito, mas ainda nos falta muita coisa. A dinâmica de crescimento é desafiante, diária e constante. Teremos, com certeza, em cada momento, junto da Câmara Municipal, partilhar e reivindicar apoio”, considerou, adiantando que “podem contar com uma assembleia de freguesia atenta, aberta e exigente, com a responsabilidade coletiva de dar resposta aos desafios da nossa terra sejam eles sociais, económicos, ambientais ou culturais”.

“Esta assembleia de freguesia será vossa, as portas estarão sempre abertas para escutar, debater e construir soluções”, concluiu.