“A nossa cidade precisa de crescer com equilíbrio e Vila Meã tem de ser parte central desse crescimento”

Sónia Monteiro, candidata do Chega à Câmara Municipal de Amarante

Assume a candidatura à Câmara Municipal de Amarante nas eleições autárquicas do próximo dia 12 de outubro. Quais as principais motivações para assumir a liderança desta candidatura?

A minha candidatura nasce de um profundo sentido de responsabilidade, assumo esta candidatura com o propósito claro de oferecer uma liderança firme, mas próxima, e de apresentar aos Amarantinos uma verdadeira alternativa ao que têm vivido nos últimos anos.

A minha ambição é simples, mas forte: estar junto da população, escutar para poder servir. Um autarca não está acima das pessoas — está ao serviço delas. Quero ouvir quem vive, trabalha e sente o concelho todos os dias, para que as decisões da Câmara reflitam as reais necessidades do território.

Esta candidatura representa isso mesmo: proximidade, compromisso e ação.

Na composição das listas para a Câmara Municipal há sempre o cuidado de indicar em lugar de relevo alguém com forte ligação a Vila Meã, o segundo polo urbano do concelho. Em que medida isso foi considerado pela vossa candidatura e, sendo eleito, a vice-presidência da Câmara pode ser ocupada pela pessoa indicada por Vila Meã?
Sim, absolutamente. A representatividade territorial foi um critério essencial na formação das nossas listas. Vila Meã, sendo o segundo maior centro urbano do concelho, merece uma atenção política proporcional à sua relevância.

Precisamos de garantir que as decisões estratégicas para o concelho tenham sempre a perspetiva das suas várias centralidades, Vila Meã não vai ficar esquecida, vai ter voz.

A Zona Industrial de Vila Meã é uma expectativa muito antiga e que continua por se concretizar. Assumem a sua criação como prioridade para o próximo mandato? Como o pretendem fazer e o que podemos esperar neste domínio para que possa ser efetivamente uma realidade?
Sim, a criação da Zona Industrial de Vila Meã é uma das prioridades para nós. Não é admissível que esta promessa se arraste há décadas, sem resultados concretos.

Assumimos o compromisso de iniciar este processo, através de: um plano de instalação, com metas claras e cronograma definido; com a captação de investimento e fundos para infraestruturas essenciais, e ainda uma abordagem colaborativa com proprietários, empresários e juntas de freguesia locais.

A nossa cidade, precisa de crescer com equilíbrio — e Vila Meã tem de ser parte central desse crescimento.

Estas eleições autárquicas protagonizam um novo ciclo político para o nosso concelho. Para o novo mandato quais são as vossas três principais prioridades, nomeadamente para Vila Meã?
Para Vila Meã, as nossas prioridades são claras e estruturantes.

Sabemos que a criação da Zona Industrial é absolutamente essencial, esta infraestrutura irá gerar emprego local, atrair investimento e valorizar a economia da freguesia, tornando-a num verdadeiro motor de desenvolvimento no concelho.

A par disso, a habitação acessível será também prioridade, porque os nossos jovens que querem iniciar a sua vida em Vila Meã, como para as famílias que desejam aqui viver com dignidade e estabilidade, precisam deste alento para ficarem na sua freguesia.

Por fim, não posso esquecer a mobilidade e os acessos, é urgente melhorar a ligação entre Vila Meã e o restante concelho, com transportes públicos mais regulares, acessíveis e adaptados à realidade diária das populações.

Estas três áreas – emprego, habitação e mobilidade – formam a base de uma política de proximidade e desenvolvimento equilibrado.

Por fim, oportunidade para uma mensagem aos eleitores na sensibilização do voto nas eleições de dia 12 outubro.

No dia 12 de outubro, os amarantinos têm nas mãos mais do que um voto — têm a oportunidade de mudar o rumo do nosso concelho.

Apresentei-me a estas eleições porque acredito, de verdade, que a política tem de voltar a servir as pessoas. Estou aqui porque quero estar ao lado de quem vive Amarante todos os dias — nas freguesias, nas escolas, nos cafés, nas empresas.

Esta candidatura nasceu da vontade de fazer diferente. De ouvir, de estar presente, e de agir. Não queremos mais do mesmo, nem políticos de gabinete. Queremos uma câmara próxima, justa e transparente. Uma Amarante que respeite as suas gentes, que valorize todas as freguesias, e que cuide dos seus.

Conto com o vosso voto, e com a vossa confiança, para juntos iniciarmos um novo ciclo — com coragem, com verdade e com ação.

Vamos fazer história em Amarante. Vencer Por Amarante