Cerca de 70 empreendedores foram apoiados pela Dolmen nos últimos três anos, na criação do seu próprio emprego ou da sua própria empresa, no âmbito de um protocolo celebrado com o Instituto do Emprego e Formação Profissional, I. P. (IEFP) e que reconheceu à Dolmen a credenciação de Entidade Prestadora de Apoio Técnico (EPAT).
Este apoio técnico, que não tem qualquer custo para o beneficiário, é prestado no âmbito do Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego (PAECPE) e é destinado a desempregados, inscritos nos serviços de emprego, que sejam promotores de projetos de criação do próprio emprego ou empresa, através de programas e medidas de apoio promovidas pelo IEFP.
Neste âmbito, a Dolmen tem como território de intervenção os concelhos de Amarante, Marco de Canaveses, Penafiel, Baião, Cinfães, Celorico de Basto, Mesão Frio e Resende.
Este trabalho iniciou em 2017, estando o atual protocolo em vigor até julho deste ano, perspetivando-se que seja renovado, desde logo pela crescente procura verificada na Dolmen, a que não é alheio o desempenho conseguido, traduzido em elevadas taxas de aprovação. Bons resultados advindos da capacidade técnica instalada e do saber acumulado ao longo de duas décadas na gestão de projetos.
Como funciona este apoio?
A Dolmen apoia os empreendedores na estruturação do projeto, nomeadamente na elaboração de planos de investimentos e de negócio; na identificação de fontes de financiamento e na aferição da sustentabilidade, desenvolvimento e consolidação dos projetos. Complementarmente, pode ainda prestar apoio técnico na consolidação do projeto, nos dois primeiros anos de atividade da empresa.
O financiamento é obtido pela antecipação das Prestações do Subsídio de Desemprego, podendo ainda ser mobilizados os seguintes instrumentos: Investe Jovem, para promotores com idade inferior a 30 anos; o Microinvest, para projetos com investimento até 20.000 euros, o Invest +, para projetos com investimento superior a 20.000 euros ou o Microcrédito.